Excelente post do PVC, não tive como não reproduzi-lo.
Duas semanas depois de circular a informação de que Geraldo Alckmin estava disposto a ir ao Centro de Treinamento do Corinthians para se encontrar com Ricardo Teixeira -- não foi por saber que o presidente da CBF não estaria lá -- a visita se confirmou. Desta vez, Alckmin encontrou-se com Ricardo Teixeira no hotel Sheraton, no Rio de Janeiro. Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé.
Maomé?
Perdeu-se completamente a noção de autoridade. Quando o governador de São Paulo corre atrás do presidente da CBF, alguma coisa está errada. Na verdade, muita coisa.
Ontem, o governador de São Paulo saiu do encontro dizendo que em torno de duas semanas anunciará o plano de viabilidade econômica do estádio do Corinthians em Itaquera.
Na prefeitura, Gilberto Kassab monta o batalhão de guerra na Câmera Municipal para votar em regime de urgência a isenção fiscal ao Corinthians, para a construção de seu estádio. A rivalidade entre governador e prefeito fará com que Alckmin coloque a mão no bolso de alguma maneira.
Uma vergonha!
Não cabe ao poder público viabilizar estádio de futebol. A única licença é colocar dinheiro em estádio que já é público, caso do Pacaembu.
Como Juca Kfouri já escreveu no UOL, Aécio Neves já ouviu de Ricardo Teixeira que a abertura será no Mineirão. É possível que Ricardo Teixeira diga uma coisa ao ex-governador de Minas Gerais e faça outra. Que faça, digamos, no Maracanã.
Enquanto não tem certeza de que perdeu a abertura da Copa, o estado de São Paulo percebe que está perdendo também a sua honra.
Maomé?
Perdeu-se completamente a noção de autoridade. Quando o governador de São Paulo corre atrás do presidente da CBF, alguma coisa está errada. Na verdade, muita coisa.
Ontem, o governador de São Paulo saiu do encontro dizendo que em torno de duas semanas anunciará o plano de viabilidade econômica do estádio do Corinthians em Itaquera.
Na prefeitura, Gilberto Kassab monta o batalhão de guerra na Câmera Municipal para votar em regime de urgência a isenção fiscal ao Corinthians, para a construção de seu estádio. A rivalidade entre governador e prefeito fará com que Alckmin coloque a mão no bolso de alguma maneira.
Uma vergonha!
Não cabe ao poder público viabilizar estádio de futebol. A única licença é colocar dinheiro em estádio que já é público, caso do Pacaembu.
Como Juca Kfouri já escreveu no UOL, Aécio Neves já ouviu de Ricardo Teixeira que a abertura será no Mineirão. É possível que Ricardo Teixeira diga uma coisa ao ex-governador de Minas Gerais e faça outra. Que faça, digamos, no Maracanã.
Enquanto não tem certeza de que perdeu a abertura da Copa, o estado de São Paulo percebe que está perdendo também a sua honra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário