A virada sobre o Figueirense na noite de sábado é, até agora, a maior
demonstração de força do Atlético. Atuação digna de se julgar, ainda no
início do Brasileirão, que o Galo brigará pelo título como não faz desde
2001, ano de classificação para a fase semifinal e eliminação embaixo
de dilúvio em São Caetano do Sul.
Se faltou segurança para marcar a saída de Loco Abreu para o passe de Júlio César e o inverso, em dois gols do Figueira, o Galo teve poder de reação, boa atuação de Ronaldinho, exibição excelente de Jô e Guilherme dando demonstração de que, sim, o Atlético tem reservas à altura.
Incrível o quarto gol, em jogada iniciada por Guilherme e finalizada também por ele, com boa visão de jogo, em conjunto com a desatenção da zaga catarinense.
Jô faz o pivô, passes precisos e gols, como contra o Grêmio. Ontem valeu mais pelo passe para Bernard.
O Atlético terá agora o Inter em casa, enquanto o Fluminense enfrenta Botafogo e Bahia, no Engenhão. Um eventual tropeço tricolor no clássico torna ainda mais consolidada a merecida liderança atleticana.
Se faltou segurança para marcar a saída de Loco Abreu para o passe de Júlio César e o inverso, em dois gols do Figueira, o Galo teve poder de reação, boa atuação de Ronaldinho, exibição excelente de Jô e Guilherme dando demonstração de que, sim, o Atlético tem reservas à altura.
Incrível o quarto gol, em jogada iniciada por Guilherme e finalizada também por ele, com boa visão de jogo, em conjunto com a desatenção da zaga catarinense.
Jô faz o pivô, passes precisos e gols, como contra o Grêmio. Ontem valeu mais pelo passe para Bernard.
O Atlético terá agora o Inter em casa, enquanto o Fluminense enfrenta Botafogo e Bahia, no Engenhão. Um eventual tropeço tricolor no clássico torna ainda mais consolidada a merecida liderança atleticana.
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