A pergunta que fica é: quem vai levar a pior, os times de Patos, que poderão ver os torcedores gastarem o já minguado salario na 1ª divisão, não sobrando recursos para acompanhar Mamoré e URT na segundona, ou o Nacinal, que poderá não ter torcida, pois os torcedores podem guardar o "dim-dim" para os times da cidade?
Só o tempo vai dizer!
Mas volto a dizer: a CBF deveria punir estas mudanças. Mudou? Time novo: começa do zero, terceira divisão.
Leia a reportagem:
O Nacional Esporte Clube Ltda., integrante do módulo I do campeonato
mineiro, deixa a cidade de Nova Serrana, para disputar os seus jogos em
Patos de Minas, no Estádio Bernardo Rubinger, casa do Esporte Clube
Mamoré. Estão concluídos os entendimentos, depois de várias reuniões
entre as diretorias nos últimos dias, Amarildo Ribeiro dos Santos, do
lado do Nacional e Beto Ribeiro, representando o Mamoré.
O Nacional, fundado no dia 28 de junho de 2008, deixa Nova Serrana
por divergências políticas, deixando a novíssima Arena do Calçado,
recentemente inaugurada e que custou aos cofres públicos cerca de R$ 3
milhões de reais.
O Estádio Bernardo Rubinger tem capacidade aprovada pela FMF para
8.732 expectadores, porém já abriu mais de 11 mil, por ocasião do
amistoso contra o Cruzeiro nesse ano.
Antes de anunciar Patos de Minas, o Nacional cogitou se transferir
para Pouso Alegre, mas o Estádio daquela cidade necessita de reformas e
mostra-se, no momento, sem condições. Surgiu ainda a possibilidade de
realização dos seus jogos no Estádio Ronaldo Junqueira, em Poços
deCaldas.
A diretoria do Mamoré confirma a negociação, mas ainda não revelou de
que forma funcionará a parceria com o Nacional, que já teria à sua
disposição pelo menos mais dois locais de treinamento, além do Estádio
Bernardo Rubinger, como o CT do Olaria e o Estádio Otacílio Mundim, em
Lagoa Formosa.
Nas próximas horas, o presidente Beto Ribeiro vai se pronunciar
informando qual será a participação do Mamoré nas rendas dos jogos, nas
placas de publicidade do módulo I, nas possíveis rodadas duplas e todos
os detalhes financeiros da negociação.
Fonte: AGesporte
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